DAQUILO QUE EU SEI

Daquilo que eu sei
Nem tudo foi proibido
Nem tudo me foi possível
Nem tudo me foi concebido

Não fechei os olhos
Não tapei os ouvidos
Cheirei, toquei, provei
Ah! eu usei todos os sentidos
Só não lavei as mãos
E é por isso que eu me sinto
Cada vez mais limpo
Cada vez mais limpo
Cada vez mais
Limpo...
(Ivan Lins)

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Dislexia: Desinteresse ou Dificuldade? - Taiane Amorim

É necessário que pais, professores e educadores, estejam cientes de que um alto número de crianças sofre de dislexia. Caso contrário, eles confundirão dislexia com preguiça ou má disciplina. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mau-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica e não preguiçosa pouco inteligente ou mal-comportada. Sabemos que a academia não fornece respaldo para que professores e educadores saibam identificar e desenvolver um trabalho eficiente com as crianças disléxicas.
Dislexia não significa falta de inteligência e não é um indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais. A dislexia, principalmente quando tratada, não implica em falta de sucesso no futuro, sendo assim a dislexia não deve ser motivo de vergonha para crianças que sofrem dela ou para seus pais, pois alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidade de serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress.

A informática na educação infantil - Jaqueline

Hoje em dia em muitas Escolas de Educação Infantil já adotaram o uso do computador. Sua utilização tem se configurado em um diferencial para atrair os pais e driblar a concorrência, porem se não houver clareza de objetivos, professores capacitados, infra estrutura adequada ou ainda pouco conhecimento do processo de aprendizado das crianças desta faixa de idade, esse aprendizado sem relacionamento com as atividades realizadas na escola se tornará pouco significativo para as crianças.
Quando a Informática Educativa é bem planejada, a criança ganha ao trabalhar com atividades ou jogos eletrônicos possibilidades de aprofundar, reelaborar ou construir conhecimento inserido em um contexto que respeite o seu processo de desenvolvimento e que esteja de acordo com os objetivos próprios da escola de educação infantil.

terça-feira, 30 de junho de 2009

ESTUDO ERRADO - Taiane Amorim

Quando falamos em estudo errado nos remetemos aos métodos tradicionais, em que o aluno é atropelado por um caminhão de informações∕conteúdos, o aluno por sua vez aceita essas informações, acomodando-se diante de tal situação e obedecendo às normas estabelecidas pela escola, ou seja, o aluno memorizar os conteúdos transmitidos, sem possibilidade de questioná-los.Não há uma preocupação com a aprendizagem significativa, que propõe, dá oportunidade aos alunos de conquistar sua vez e sua voz, dando-les liberdade para questionar sobre tudo o que os cercam, aproveitando o que eles trazem de suas vivencias através de dinâmicas, arte, musica, teatro, etc. A música de Gabriel, o Pensador, tem a finalidade de ressaltar a situação educacional do nosso país, levando-nos à reflexão acerca do método tradicional de ensino, em que um dos principais motivos para o estudo errado seria a questão hierárquica, ou seja, a posição do professor é sempre a do detentor do saber e a do aluno de um reles aprendiz. Como a escola tem um papel social a ser cumprido há uma necessidade de estabelecer um plano de ação pedagógica que considere as necessidades de seus alunos e o contexto no qual estão inseridos, que contribua para uma verdadeira aprendizagem significativa.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Estudo Errado - Jaqueline

O vídeo com a musica “Estudo Errado" de Gabriel o pensador, aborda a situação educacional do nosso país, nos levando à reflexão acerca do método tradicional de ensino no qual o aluno aceita as informações repassadas, acomodando-se diante de tal situação e obedecendo às normas estabelecidas pela escola, ou seja, o aluno tem o papel de memorizar os conteúdos transmitidos, sem possibilidade de questioná-los, configurando-se a educação bancária.
Percebe-se, portanto, que não há preocupação com a
aprendizagem significativa, prevalecendo as aulas expositivas, descontextualizadas, repassadas de forma fragmentada, pautadas nos livros didáticos, tornando-se inúteis, pouco interessantes e sem significado para os alunos.