DAQUILO QUE EU SEI

Daquilo que eu sei
Nem tudo foi proibido
Nem tudo me foi possível
Nem tudo me foi concebido

Não fechei os olhos
Não tapei os ouvidos
Cheirei, toquei, provei
Ah! eu usei todos os sentidos
Só não lavei as mãos
E é por isso que eu me sinto
Cada vez mais limpo
Cada vez mais limpo
Cada vez mais
Limpo...
(Ivan Lins)

terça-feira, 30 de junho de 2009

ESTUDO ERRADO - Taiane Amorim

Quando falamos em estudo errado nos remetemos aos métodos tradicionais, em que o aluno é atropelado por um caminhão de informações∕conteúdos, o aluno por sua vez aceita essas informações, acomodando-se diante de tal situação e obedecendo às normas estabelecidas pela escola, ou seja, o aluno memorizar os conteúdos transmitidos, sem possibilidade de questioná-los.Não há uma preocupação com a aprendizagem significativa, que propõe, dá oportunidade aos alunos de conquistar sua vez e sua voz, dando-les liberdade para questionar sobre tudo o que os cercam, aproveitando o que eles trazem de suas vivencias através de dinâmicas, arte, musica, teatro, etc. A música de Gabriel, o Pensador, tem a finalidade de ressaltar a situação educacional do nosso país, levando-nos à reflexão acerca do método tradicional de ensino, em que um dos principais motivos para o estudo errado seria a questão hierárquica, ou seja, a posição do professor é sempre a do detentor do saber e a do aluno de um reles aprendiz. Como a escola tem um papel social a ser cumprido há uma necessidade de estabelecer um plano de ação pedagógica que considere as necessidades de seus alunos e o contexto no qual estão inseridos, que contribua para uma verdadeira aprendizagem significativa.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Estudo Errado - Jaqueline

O vídeo com a musica “Estudo Errado" de Gabriel o pensador, aborda a situação educacional do nosso país, nos levando à reflexão acerca do método tradicional de ensino no qual o aluno aceita as informações repassadas, acomodando-se diante de tal situação e obedecendo às normas estabelecidas pela escola, ou seja, o aluno tem o papel de memorizar os conteúdos transmitidos, sem possibilidade de questioná-los, configurando-se a educação bancária.
Percebe-se, portanto, que não há preocupação com a
aprendizagem significativa, prevalecendo as aulas expositivas, descontextualizadas, repassadas de forma fragmentada, pautadas nos livros didáticos, tornando-se inúteis, pouco interessantes e sem significado para os alunos.